quarta-feira, 6 de abril de 2011

Canção do exilio

Canção do Exilio

Minha terra tem garotas.
E nela elas sabem cantar.
Nesta vasta terra.
Elas nem irão falar.

A noite tem mais garotas.
Nossas rádios tem mais musicas.
Nossas noite tem mais vida.
E na vida muito mais amores.

Ao andar no sozinho da noite.
Eu me lembro ao olhar pro céu.
Que minha terra tem garotas.
E nela elas sabem cantar.

Poesia dos tempos

 Poesia dos Tempos

Ontem, hoje.
Amanhã, sempre.
Passado, presente.
Estará tudo em mente.

Nestes versos eu contei.
O que ninguém contara.
Mas se eu não contar agora.
Ninguém nunca saberá.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sala do presidente


Me lembro como se fosse ontem a primeira vez que conversei com o senhor presidente. Passamos a tarde toda conversando e trocando historias. Ele me contou todas as piadas que sabia, e eu com sinceridade ria. A sala em que nos encontrávamos era enorme, cabia um ou dois carros. Quando o senhor presidente estava começando a contar outra piada, sua assistente entrou na sala, uma mulher alta de cabelos longos, que trazia em suas mãos duas xícaras de chá, que pareciam ser chinesas. O presidente fez um gesto de agradecimento e dispensou sua assistente.
-Então- disse o presidente, agora sério- vamos tratar de nossos assuntos?
Estava tão sério, com a expressão de uma pedra, não mexia sua face, estava neutralizada em um ponto fixo, como se o chá tivesse comovido ele.
-Olha, seu presidente - disse eu, um pouco desconfortável - eu estava pensando que essa tarde ia ser boa sabe? Pois bem, vou-me indo, tenho muito o que fazer em casa.
Coloquei meu esfarrapado casaco e fui-me embora. Peguei o táxi mais próximo. Ao chegarmos em casa, um pouco depois do campo, abri a carteira e lembrei-me da minha ida até lá. Era pelo aumento salarial, mas já era tarde demais.

Crônica de Copacabana


Estava um dia quente, na praia, quando um velho homem que passava me perguntou:- Tem algo? E por sinceridade disse apenas não, então o velho homem andou, vagamente. Tinha uma velha jaqueta escrita “rolling stones”, um óculos escuros e um grande bigode, sim, ele se juntava a uma longa barba loura. Ele parecia um personagem daqueles filmes de motoqueiro em que eles entram em um bar acompanhados de mais ou menos 5 ou 6 homens, aparentemente iguais ao que entra na frente. Aquele homem sumiu na vasta praia de Copacabana, andando com seu estilo anônimo. Horas se passaram e eu ainda ali, no mesmo lugar, só que agora sentado numa pequena cadeira de praia, como se estivesse esperando um ônibus passar no meio da praia. Dali a meia hora avisto o mesmo homem indo na direção contraria, avista-me e vem me pedir a mesma coisa. Eu digo novamente não, só que agora com um pouco mais nervoso. O homem andou só que agora um pouco mais rápido. Finalmente ás 18 horas eu pequei minha carteira e fui pegar meu velho carro estacionado na frente da grande praia. Havia uma pequena surpresa perto de meu carro: o mesmo homem que viera pedir esmola estava na porta de meu carro, parado. Quando cheguei perto do senhor pedi licença, que foi concedida rapidamente. Eu entrei no carro e ele pela janela me disse: você tem algum trocado?
Eu respondi um pouco irritado, da seguinte maneira: o que o senhor deseja? Ele pareceu assustado, mais voltou ao normal e me disse:
- É que minha moto quebrou e precisava de alguns trocados.
Verifiquei meu bolso e achei uma moeda de cinqüenta centavos e dei-lhe em sua mão.
Ele pegou a moeda, guardou-a no bolso e me disse:
-Muito obrigado primo, espero que se agente encontre na sua casa para jantar, amanhã qual é o prato?
Eu liguei meu carro, furioso por lembrar dele, e dei a ré, e segui pela longa avenida, até minha casa

Relatorio- Parte 4-Chegada á capital


Pré-guerra

Ainda é à noite quando chegamos á primeira base deles, mais com objetos blindados e muros reforçados que um simples tiro não poderia destroí-lo. Ficamos horas atrás de barricadas feitas por eles mesmos para nos proteger-mos e lá, fizemos todos os planos de invasão. O plano consistia em usar a mesma tática que eles usaram para conquistar aquela região, vamos atacar ás 5 da manhã, quando eles menos esperarem.

Pós-guerra

Conseguimos penetrar nas bases inimigas e agora estamos fazendo nossos inimigos recuarem. Estamos chegando a capital. Espero que nossos amigos, do outro lado da Europa, estejam fazendo o mesmo. Estamos certos, espero que isso de certo desta vez.





Relatório-parte 3- A chegada ao corredor polonês

Pré-guerra

Estávamos na longa estrada para entrarmos no corredor polonês, onde finalmente encontramos nossos reforços estadunidenses, mais com uma pequena surpresa: nossos “amigos” alemães. Havia apenas um soldado americano, e nossas diferenças capitalistas se juntariam em apenas uma para derrotar um inimigo em comum.




Pós-guerra

Conseguimos entrar no corredor polonês, mais isso teve o preço: a morte de um dos meus soldados. O nome dele eu não sabia, mais tinha o apelido de
Revolver. Tinha esse apelido, pois seu pai tinha uma fabrica de revólveres, e ele seguiu a carreira militar. Era famoso porque ia para todas as guerras civis de revolver, ta ai outro motivo para apelidá-lo de revolver. Conseguimos capturar as armas bélicas alemãs e já enviamos para nossos territórios. Agora estamos entrando nos territórios alemães conquistados.






Relatorio-parte 2- O mais fiel dos soldados russos

Pré-guerra

Estava quente, por volta de 40C°, vimos às túnicas alemãs jogadas e vimos que o nosso fiel soldado estava pronto para agir. Eles vieram despreparados para o inverno, que chegaria daqui as duas semanas, que seria hoje. Mais uma batalha iria ocorrer, mais com a ajuda de um soldado que voltava 500 anos depois: o general inverno.

Pós-guerra

No meio da guerra, fomos surpreendidos pelo nosso fiel general inverno, que já era de consciência de nos ajudar. As armas bélicas de nossos adversários germânicos foram utilizadas na guerra, mais por eles. Felizmente nenhum de nossos homens morreu. A cidade esta, agora protegida de nossos inimigos e podemos avançar até o sudoeste da URSS, partindo para o corredor polonês e, mais tarde, partiremos para França. Espero encontrar nossos generais amigos no caminho, ou apenas nos lamentaremos.